Não é de hoje que a falta de estrutura é explicita e evidente quando falamos de restaurante dentro do campus de Ponta Grossa, fato que causa um descontentamento e frustração de alunos e técnicos administrativos que são os principais usuários.
Cabe noticiar que nosso campus é afastado, e, portanto não há outras opções nas redondezas, a não ser, o que os alunos chamam de “baiúca” do lado de fora da instituição. Então devido a falta de opções o restaurante é assunto especial para ser discutido, e pela natureza, possui alto grau de prioridade e só não enxerga quem não freqüenta este espaço.
Cabe comentar que o diretor, a maioria dos membros que compõem a comissão de fiscalização do restaurante, os gerentes, a grande maioria dos professores não, ou raramente freqüentam o restaurante; sendo assim resta aos alunos e técnicos administrativos medir uma gigantesca e morosa fila onde se perde pelo menos trinta minutos e viver o constrangimento do grande aperto dentro do restaurante onde os usuários se acotovelam na divisão do espaço.
Quanto à refeição oferecida vamos fiscalizar e exigir a qualidade a qual temos direito, e neste aspecto a vigilância deve ser firme e rigorosa.
É dura e penosa jornada para uma hora tão importante e sagrada que é o momento de repor as energias.
A razão disso é obter qualidade e respeito com os usuários do restaurante.
Em breve outras informações mais criteriosas sobre o referido movimento.
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ResponderExcluirTambém concordo com as afirmações acima. De fato, após a mudança da empresa responsável pelo RU (há dúvidas se nos moles em que foi contratado trata-se mesmo de RU), houve uma significativa melhora na qulidade dos alimentos servidos. No entanto a falta de espaço e morosidade no atendimento continua. Talvez possa haver uma solução temporária para esse problema, já que segundo informes, o bloco destinado ao RU estará funcionando no início de 2012. Vamos esperar pra ver. Enquanto isso amarganos uma longa e demorada fila
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